Porta do Sol
Em 502 páginas, o escritor libanês Elias Khoury nos traz os relatos de um enfermeiro chamado Khalil Ayyub, o qual conversa com ex-combatentes, que trazem à tona muitas histórias de amor e guerra. O nexo de todas perpassa a história do oriente médio. Não existem estereótipos israelenses ou palestinos; alguns personagens travam encontros entre as duas culturas, deixando a discórdia de lado. O título do livro evoca uma caverna na Galiléia, na qual dois personagens, Yunis e sua mulher Nahila, encontram-se às escondidas. Yunis é um velho soldado em coma, cuja vida é narrada por Khalil. O título é uma metáfora de um lugar pacífico para um povo exilado. Lembrando as mil e uma noites, as histórias falam de um mundo fabuloso e violento, cujas narrativas se enlaçam umas às outras, formando uma história com muitas passagens ligadas pelo desejo de liberdade.
Em 502 páginas, o escritor libanês Elias Khoury nos traz os relatos de um enfermeiro chamado Khalil Ayyub, o qual conversa com ex-combatentes, que trazem à tona muitas histórias de amor e guerra. O nexo de todas perpassa a história do oriente médio. Não existem estereótipos israelenses ou palestinos; alguns personagens travam encontros entre as duas culturas, deixando a discórdia de lado. O título do livro evoca uma caverna na Galiléia, na qual dois personagens, Yunis e sua mulher Nahila, encontram-se às escondidas. Yunis é um velho soldado em coma, cuja vida é narrada por Khalil. O título é uma metáfora de um lugar pacífico para um povo exilado. Lembrando as mil e uma noites, as histórias falam de um mundo fabuloso e violento, cujas narrativas se enlaçam umas às outras, formando uma história com muitas passagens ligadas pelo desejo de liberdade.
Ed. Record
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